Toronto é a maior cidade do Canadá, capital do estado de Ontário, com cerca de 2,5 milhões de habitantes. Está localizada na margem norte do lago Ontário. É um grande centro financeiro e de turismo, uma cidade multicultural, lugar dinâmico e cosmopolita, com alto índice de padrão de vida.
No dia de nossa chegada Toronto estava em festa. Uma multidão se aglomerou nas arquibancadas e prédios do parque para ver um show acrobático de aviões militares do Canadá.
Coincidência: Alguns dias após nossa chegada foi realizado o encontro de brasileiros, Brazil-Day-Toronto. Uma festa legal em uma rua fechada especialmente para receber os milhares de brasileiros que vivem em Toronto. Muita música brasileira, barraquinhas de comida típica: Feijão tropeiro, churrasquinho, pão de queijo, doces e guaraná. Foi bom lembrar do Brasil, dos seus costumes, da sua comida, da alegria contagiante deste povo lindo e aberto para o mundo.
A Torre CN é o principal cartão-postal da cidade, e a segunda estrutura mais alta do mundo, não sustentada por cabos e em terra firme, com seus 553 metros de altura.
A cidade “underground” é o maior complexo subterrâneo de lojas do mundo, cerca de 30 km de extensão, com acesso por várias estações de metro e por mais de 50 prédios. Em uma área subterrânea de 371 mil metros quadrados, trabalham mais de 5000 pessoas e pelo menos cem mil visitantes todos os dias. É uma grande alternativa para fugir do rigoroso inverno de trinta graus negativos que assola a cidade.
Para não se perder pelos labirintos e enormes áreas de lojas e restaurantes o local foi projetado com mudança de cores do piso. Quando muda a cor significa quem está caminhando no “underground” mudou de prédio. E para ajudar na orientação a palavra Parth, (nome da cidade subterrânea) é escrita de cores diferentes: “P” em vermelho representa o sul; o “A” em laranja, o oeste; o “T” em azul indica o norte e o “H” em amarelo, o leste.
Lugar imperdível é caminhar pelas ruas Yonge, Dundas e Queen Stret ou pela Yorkville olhando e fazendo compras nas belas lojas de grife.
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Em Montreal encontra-se o maior sistema de passagens subterrâneas no mundo, com 32km de túneis embaixo de uma área de 12km² no Centro da cidade, pelos quais circulam diariamente centenas de milhares de pessoas. A essa enorme cidade subterrânea se dá o nome de RÉSO. Tudo começou com pequenas ligações subterrâneas feitas entre pontos importantes da cidade nos anos 1960, devido em grande parte ao frio que Montreal enfrenta no inverno (média de -10ºC). Novos túneis foram criados ligando essas passagens à Estação Central de Metrô da cidade. Aos poucos, esse pequeno circuito integrado foi se tornando um dos locais mais movimentados da cidade, exatamente por as pessoas quererem escapar do já citado frio da cidade. Isso estimulou a adição de lojas, centros de exposições e outros empreendimentos; e o sistema foi crescendo, ganhando ligações a outras estações de metrô e a prédios importantes da cidade, novos acessos por terra, até chegar ao que é hoje – e que ainda está em crescimento. Hoje o interior do RÉSO conecta por baixo da terra diversos edifícios de apartamentos, nove hotéis, edifícios de escritórios, shoppings, cinemas, supermercados, restaurantes, museus, etc.
Em Montreal encontra-se o maior sistema de passagens subterrâneas no mundo, com 32km de túneis embaixo de uma área de 12km² no Centro da cidade, pelos quais circulam diariamente centenas de milhares de pessoas. A essa enorme cidade subterrânea se dá o nome de RÉSO. Tudo começou com pequenas ligações subterrâneas feitas entre pontos importantes da cidade nos anos 1960, devido em grande parte ao frio que Montreal enfrenta no inverno (média de -10ºC). Novos túneis foram criados ligando essas passagens à Estação Central de Metrô da cidade. Aos poucos, esse pequeno circuito integrado foi se tornando um dos locais mais movimentados da cidade, exatamente por as pessoas quererem escapar do já citado frio da cidade. Isso estimulou a adição de lojas, centros de exposições e outros empreendimentos; e o sistema foi crescendo, ganhando ligações a outras estações de metrô e a prédios importantes da cidade, novos acessos por terra, até chegar ao que é hoje – e que ainda está em crescimento. Hoje o interior do RÉSO conecta por baixo da terra diversos edifícios de apartamentos, nove hotéis, edifícios de escritórios, shoppings, cinemas, supermercados, restaurantes, museus, etc.