Depois de conhecer Northland, retornamos para a cidade de Auckland para pegar Leila Haddad no aeroporto. Leila é a nossa assessora especial no Brasil e está nos visitando pela 7ª vez.
Sua presença ajuda no apoio moral dos aventureiros, pois traz notícias frescas do Brasil. Sua simpatia e senso de organização ajudam nas tarefas diárias da viagem e do dia a dia do motorhome. Ela vai nos acompanhar por três semanas neste belo e verdejante país.
Chegou meio desparafusada, com o fuso horário. Chegou agitada e não descansou. Isto foi bom e ela logo entrou no horário de dormir na Nova Zelândia, 16 horas diferença de fuso.
Do aeroporto ela saltou para o motorhome, trazendo várias revistas e jornais do Brasil e logo fomos apresentar a cidade de Auckland para nossa visita ilustre. Em seguida, partimos para a Península de Coromandel.
A estrada é bastante estreita e perigosa, mas como passa pela costa, nos presenteia com paisagens de tirar o folego. Até que compensa a baixa velocidade das estradas. A viagem demora, pois a cada curva, a cada dezena de quilômetros, paradas para fotografias são obrigatórias. E quando a estrada se afasta da costa atravessa pequenas fazendas com criação de ovelhas.
Paramos em várias praias durante a viagem.
Passamos por Thames e chegamos na cidade de Coromandel, onde foi descoberto muito ouro no passado. Atingimos as belas praias em Whitiangai. Nosso principal objetivo desta rota é chegar em Hahei para conhecer a famosa Cathedral Cove, uma formação rochosa com uma grande abertura dando passagem para o outro lado do mar. Para atingi-la é necessário atravessar uma bela trilha, no meio de uma floresta.
Pedras desgastadas pelo vento e pela água do mar, formando um conjunto com o verde de grandes árvores que teimam em não cair. Suas raízes ficam a vista no rochedo arenoso.
Com certeza uma das praias mais belas da “kiwiland”!