“O bom vinho nasce na vinha”, diz um antigo ditado popular entre os viticultores. De fato não existe nem homem, nem máquina, nem aditivo que possa tornar um vinho melhor do que a própria qualidade da uva colhida.
É no campo, sobretudo, que se produz o vinho, apesar da tecnologia moderna dos equipamentos de vinificação. Não existe tecnologia capaz de transformar uma uva medíocre num grande vinho. Está, portanto, na qualidade dos cachos da uva que se vai produzir a premissa necessária para um grande vinho, um vinho de valor.
As uvas são responsáveis pelo estilo, pela personalidade e pela qualidade dos vinhos. É claro que um fabricante de vinho pode fazer certas coisas para que as uvas fiquem irreconhecíveis no estado final do vinho, como, por exemplo, deixar muito tempo em contato com o carvalho. Porém, a uva dita à estrutura genética do vinho e a maneira como ele responderá.
A uva tem um ciclo vegetativo bem definido, e se dá bem entre os meridianos 30 e 50 graus, tanto no hemisfério sul como no norte.
A videira é definida como uma planta arbustiva trepadeira, da ordem Ramnidea, subfamília Ampelideas, família Vitácea, gênero Vitis e subgênero Euvitis.
No subgênero Euvitis blackjack online gratis Historiker datieren das Ursprungsdatum zuruck in das Frankreich des 17. estão englobadas 21 espécies, sendo 17 americanas (e suas híbridas), três asiáticas e uma europeia, (vitis vinifera).
As espécies americanas (como a Concord e Isabel) e as espécies asiáticas são denominadas uvas comuns, que dão origem a vinhos inferiores e são mais apropriadas para elaborar sucos de uva de qualidade ou como uvas de mesa ou vinhos de garrafão, (considerados vinhos não finos).
As variedades de uvas americanas são mais produtivas e mais resistentes às doenças e às condições climáticas desfavoráveis, enquanto que as variedades europeias exigem maiores cuidados, principalmente quanto ao fator de alta qualidade, que pode prejudicar a qualidade do vinho a ser produzido.
A espécie americana tem um aroma desagradável (fox: “raposa molhada”) e o baixo teor alcoólico alcançado na sua fermentação limitam sua utilização na produção de vinhos.
Já as viníferas europeias são apropriadas para elaboração de vinhos finos. Exemplos: Cabernet Sauvignon, Chardonnay, Tinta Roriz, Tempranillo, Malbec, etc
Principais variedades viníferas: