Deixamos o motorhome no camping de Paris em virtude da previsão de nevasca na Inglaterra e França e partimos de avião para visitar Londres, durante uma semana. Percorrer as ruas de Londres é viajar pelos diversos continentes expressos em cada face dos transeuntes de todo o mundo que trabalham ou fazem turismo. É uma miscelânea de povos, culturas e religiões. Pelas ruas, indianos, mulçumanos e milhares de brasileiros.
Londres ou London é uma cidade global, importante destino de milhares de turistas e homens de negócios, principalmente da área financeira. Londres é cosmopolita, histórica e moderna ao mesmo tempo, clássica, romântica, cultural, executiva e vibrante. Londres é o máximo.
A cidade possui vários patrimônios mundiais: Torre de Londres, o sítio histórico de Greenwich, o Royal Botanic Gardens, Kew e o sítio que compreende o Palácio de Westminster, Abadia de Westminster (onde o Príncipe William se casou com Kate Middleton) e a Igreja de Santa Margarida.
O seu símbolo maior, a Tower Bridge (Torre de Londres), na margem norte do rio Tâmisa, foi construída em 1078 com a ideia inicial de ser uma fortificação e serviu de residência até o século XVII. No reinado de Henrique VIII a Tower Bridge foi transformada em prisão e local de tortura. Atualmente, a torre guarda as jóias da Coroa Britânica (vestimentas, símbolos usados pelos soberanos britânicos durante a coroação, cetros, coroas, anéis e espadas), objetos de alto valor histórico.





Do outro lado do rio Tâmisa uma panorâmica fotográfica: o Big Ben, o mais famoso relógio do mundo, símbolo da pontualidade britânica e cartão postal londrino, completa o quadro ao lado do Palácio de Westminster, também conhecido como Casa do Parlamento, onde estão instaladas as duas Câmaras do Parlamento do Reino Unido; a Câmara dos Lordes e a Câmara dos Comuns.


Da London Bridge uma foto da maior roda-gigante do mundo, com 135 metros de altura, chamada de London Eye. Desta mesma ponte surge a foto do moderno e mais alto edifício da Europa, “The Shard”, com 310m projetados pelo arquiteto Renzo Piano para servir como uma cidade vertical com escritórios, residências, restaurantes envidraçados com vistas panorâmicas.

Conhecer o Palácio de Buckingham e assistir à troca da Guarda Real, é um passeio obrigatório. Pontualmente, como é comum dos ingleses, às 11 horas e 30 minutos, começa a majestosa e tradicional troca da Guarda Real, na residência de Sua Majestade Rainha Elizabeth II, acompanhado de passos milimetricamente teatral de cada soldado ao som de duas pequenas fanfarras. Uma tradição inglesa tão institucionalizada como o chá das cinco.


Depois de caminhar pela Picadilly Circus entre suas belas lojas e restaurantes, e fotografar os dois símbolos vermelhos da cidade (cabine telefônica e o ônibus duplo) partimos para a maratona de museus. Londres é repleta de museus e quase todos com entrada “free”. Visitamos vários, como o Museu de História Natural, que fica próximo ao espetacular Victoria and Albert Museum e o Science Museum.
Reservamos fôlego e completamos o dia visitando o Britsh Museu, onde tivemos a rara oportunidade de ver coleções de objetos de todas as partes do mundo, da pré-história aos dias de hoje. Haja perna, depois da Galeria Nacional, observando uma das maiores coleções de pinturas européias de 1250 a 1900.

Depois de tanto andar pelas ruas de Londres e pelos vários museus, descansar era preciso. Era preciso sentar nos bancos e apreciar a beleza dos Parques de Saint James e Regent Park.

Sábado depois do almoço, um passeio imperdível é visitar a feira de antiguidades no bairro de Notting Hill.








Os dois fanáticos aventureiros, tenistas visitando o Templo de Wimbledon.

Domingo, direto para o aeroporto. Mas, que nada! Uma nevasca que atingiu Paris e Londres adiou o nosso vôo por dois dias.
Até que não achamos ruim… Londres é o máximo!









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